Há
diversas maneiras de se trabalhar a matemática com as crianças e lhes apresentar um universo lúdico e interessante, é devido a este trabalho em que
devemos aprender como ensinar crianças e não deixar a ludicidade à parte, que
escolhemos como indicação as bibliografias abaixo:
TAHAN, Malba. O homem que calculava.
Rio de Janeiro: Editora Record. 2001.
KAMII, Constance. A criança e o número.
Campinas: Editora Papirus, 2000.
O livro “O homem que calculava” é uma
história que nos apresenta um curioso e criativo ponto de vista matemático e
filosófico. Observamos que na resolução dos problemas o personagem usa o raciocínio
lógico e a filosofia.
Este livro foi escolhido pelos
integrantes do grupo devido apresentar por meio de uma história fictícia vários
elementos que compõem a matemática, nele o personagem se destaca por sua
habilidade de calcular e resolver inúmeras situações e problemas, por isso de falarmos sobre o lúdico na matemática, afinal é uma leitura, uma história
fictícia em que a matemática é a base de tudo.
Sendo assim, podemos observar também
que alfabetizar não é um processo que ocorre somente com as “letras” e sim, também,
com os números.
Já o livro “A criança e o número” tem
como objetivo deixar claro as dúvidas que surgem ao longo do desenvolvimento,
construção, conceito e a relação que as crianças estabelecem com os números e
numerais nos primeiros anos de vida.
Este livro colabora para auxiliarmos as
crianças nas suas construções e não concordarem cegamente com os adultos,
fazê-las raciocinar e questionar. Assim elas aprendem adquirindo um
conhecimento social, físico, lógico-matemático entre outros.
Portanto, com essas bibliografias e
tantas outras da mesma importância conseguimos não deixar existir a revolta por
não compreenderem a matemática, e assim podemos ajudar a evitarem riscos
desnecessários.
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